Nos dia 27 e 28 de novembro ocorreu aqui no Colégio a Feira de Cultura – Bahia e suas raízes africanas, evento este que considerei muito interessante e proveitoso do ponto de vista da aprendizagem sobre este tema pouco conhecido por todos que é a História e a cultura africana e afro descendente e este evento veio a fornecer uma visão geral do continente africano, enfocando de maneira panorâmica, seus aspectos físicos e culturais, bem como a sua trajetória histórica.
No primeiro dia tivemos aqui a apresentação do grupo de Samba de roda do Povoado tijuco, e o grupo de capoeira pavão Dourado aqui da cidade de Heliópolis fez uma demonstração de samba de roda. Ao se abrir as salas para a visitação fiquei impressionada com o que pude observar, pois as salas estavam muito bem ornamentadas e os alunos estavam danado um show na explicação dos temas. Os 1º anos B e C estavam trabalhando com as religiões africanas e afrodescendentes, e por sinal merecem elogios, pois, estava muito bem organizadas, o 1º ano D mostrou um pouco da música e da arte africana, enquanto que o 2º B falou sobre o esporte no continente africano, já o 2º ano C trabalhou com a contribuição da áfrica para a formação de nossa língua, o 2º D mostrou os principais nomes da literatura e o 3º ano C falou sobre a política no continente africano, tivemos também um corredor histórico feito pelo 1º ano A, o 2º E mostrou as diversas personalidades africanas e afrodescendentes e o 3º ano A fez alguns relatos históricos sobre Zumbi do Palmares e a escravidão, o 3º ano D veio com o tema voltado para a Geografia da África e da Bahia e o 1º ano E mostrou os diversos pratos típicos da culinária baiana que tiveram suas origens na África.
Bem e a minha turma desenvolveu um trabalho com o tema A origem da humanidade, onde procuramos mostrar desde o surgimento do homem supostamente na África até a sua evolução enquanto espécie.
No sábado além dos temas que forma apresentados nas salas, tivemos a apresentação de documentários que possibilitou o conhecimento de que na Bahia existem atualmente numerosas comunidades remanescentes dos quilombos, além de uma peça teatral muito interessante sobre a hipocrisia da sociedade.
Portanto, avalio de forma positiva a feira cultural, pois a mesma me deu a oportunidade de conhecer as diversas manifestações culturais oriundas das culturas africanas e afrodescendentes presentes na formação cultural da Bahia.
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